“Kurt
Cobain – Montage of Heck”, documentário sobre o vocalista e guitarrista do
Nirvana, e co-produzido por sua filha, Frances Bean Cobain, será exibido nos
cinemas brasileiros. O grupo Cinemark assumiu o projeto e vai passar o filme em
diversas cidades do Brasil. Brasília (Pier 21), Belo Horizonte (BH Shopping),
Curitiba (Barigui), Porto Alegre (Barra Sul), Salvador (Cinemark Salvador) e
Recife (Riomar), terão cinco sessões cada, entre os dias 18 e 22 de junho. Já São
Paulo (Cinemark Eldorado e Metrô Santa Cruz) e Rio de Janeiro (Botafogo e
Downtown) terão dez sessões no mesmo período, sendo duas por dia. Os ingressos
poderão ser adquiridos em abril, pelo site do Cinemark, assim que os horários das
sessões forem definidos.
Memory Rock Motel
sexta-feira, 17 de abril de 2015
Há 45 anos, Paul McCartney lançava McCartney
McCartney é o primeiro trabalho
solo do eterno Beatle Paul McCartney. Lançado em 17 de abril de 1970, o disco
ficou conhecido pelo fato do baixista ter tocado todos os instrumentos e
gravado os vocais. Sua mulher, Linda, o ajudou nas vocalizações. É primeiro
projeto de MaCa após o termino dos Beatles. O principal sucesso do disco, e
presença garantida nos shows do baixista, é "Maybe I'm amazed". Na
época teve uma péssima critica, considerado muito cru e caseiro, mas com o
passar dos anos ganhou um lugar de carinho no coração dos fãs.
The
Lovely Linda
That
Would Be Something
Valentine
Day
Every
Night
Hot
as Sun/Glasses
Junk
Man
We Was Lonely
Oo
You
Momma
Miss America
Teddy
Boy
Singalong
Junk
Maybe
I'm Amazed
Kreen-Akrore
Roger Waters ou David Gilmour?
Um tempo atrás, algo de dois meses, eu estava lendo um
livro sobre a banda inglesa de rock Pink Floyd, quando um amigo de faculdade me
perguntou, “Roger Waters ou David Gilmour?”. Minha primeira reação foi “David
Gilmour, é claro”, a voz mais melódica do guitarrista foi um dos principais
motivos para o meu envolvimento sonoro com o Floyd, “Shine On You Crazy Diamond”
da versão ao vivo do disco Pulse me
arrepia até os dias atuais. Mas logo depois um sentimento tomou conta de mim,
“por que não o Roger Waters?”.
O velho maniqueísmo do ser humano, de escolher entre o
certo e o errado, o bom e o mau, entre Roger Waters e David Gilmour, em
questões como essa deviam ser deixadas de lado. É desumano você perguntar para
alguém quem você prefere mais, sua mãe ou seu pai, e isso cabe a questão do
baixista e do guitarrista do Pink Floyd. Waters foi uma das principais forças
que impulsionaram a banda, desde o começo. Com a saída do principal ícone da
banda, Syd Barrett, o baixista conseguiu colocar toda a sua arte por meio do
Floyd. As principais obras do grupo, Dark
Side Of The Moon e The Wall,
foram projetos ambiciosos dele, idéias que nasceram de um jovem revoltado e que
queria desabafar sobre o Mundo em que vivia. Sua voz mais rouca é perfeita em
diversas canções do Pink e faz uma tabelinha dos deuses com a voz de Gilmour. O
guitarrista por outro lado é um mestre do instrumento, que soube criar riffs
históricos (“Money”), misturando blues com o rock progressivo, sem falar na sua
voz mais melódica que se encaixa perfeitamente em diversas canções do quarteto.
Então por que diabos eu, e qualquer fã do Pink Floyd, temos que escolher quem é
melhor? Passar horas e horas debatendo sobre um assunto que tem uma resposta
obvia, os dois.
Sim, os dois, e isso não é ficar em cima do muro de jeito
nenhum caro leitor. A doce combinação de duas forças musicais é a melhor
resposta. As letras de Waters de protesto contra um mundo capitalista na voz
suave de Gilmour vão continuar arrepiando gerações e gerações. As linhas de
baixo com os solos memoráveis de guitarra vão continuar a influenciar inúmeras
bandas de garagem. Os discos do Floyd lançados em 1987 (A Momentary Lapse of Reason) e 1994 (The Division Bell) mostram que falta um Roger
ali, e os discos solo do baixista mostram também que falta um David. Aquilo que
os dois construíram juntos é a resposta definitiva para essa questão. Não quero
tirar o mérito do baterista Nick Manson e nem do tecladista Richard Wright,
ambos são muito importantes para a história da banda, mas o guitarrista e o
baixista foram essenciais para a criação de um mito chamado Pink Floyd.
quarta-feira, 15 de abril de 2015
Queen e Rod Stewart devem se apresentar em São Paulo
O cantor Rod Stewart e a banda Queen (com o vocalista Adam Lambert), irão se apresentar no Rock In Rio no mês de setembro. Mas antes disso, ambos, devem se apresentar em São Paulo. O Queen no dia 16 de setembro no Ginásio do Ibirapuera, segundo o jornalista do Destack, José Norberto Flesch, e Rod no dia 19 de setembro, no Allianz Parque.
Segundo Keith, Stones no Brasil até o final do ano
A vinda dos Rolling Stones para o país tem sido alvo de apostas e “chutes” desde o ano passado. Diversos meios de comunicação divulgaram que a trupe liderada por Mick Jagger desembarcaria em março desse ano, o que não ocorreu. Já o jornalista Ancelmo Gois garantiu que em novembro a banda virá. Em uma recente entrevista para a ABC News, o guitarrista Keith Richards declarou que a América do Sul está nos planos, provavelmente entre outubro e novembro.
14 anos sem o vocalista dos Ramones, Joey Ramone
Jeffrey Ross Hyman, mais conhecido como Joey Ramone nasceu em Nova Iorque. Sua infância foi bastante conturbada com a separação dos pais quando ele ainda era criança. Joey sofria de TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) e era considerado por muitos como solitário e esquisito. Ficou reconhecido mundialmente por ter sido o vocalista de uma das mais importantes bandas de punk do planeta, os Ramones. Junto do guitarrista Johnny Ramone, permaneceu no grupo até o seu fim, em 1996. No dia 15 de abril de 2001, morreu em decorrência de um linfoma.
49 anos do disco Aftermath, dos Rolling Stones
No
dia 15 de abril de 1966, os Rolling Stones lançavam pela Decca Records e ABKCO
Records, o álbum Aftermath, quarto da
carreira da banda, mas o primeiro com apenas composições de Mick Jagger e Keith
Richards. O projeto foi gravado no lendário RCA Studios, em Hollywood,
Califórnia, 6363 Sunset Boulevard. Foi o primeiro lançamento do grupo em
estéreo. É considerado por muitos como um dos principais discos dos Stones,
essencial para todos os fãs.
Mother's Little Helper
Stupid Girl
Lady Jane
Under My Thumb
Doncha Bother Me
Goin' Home
Flight 505
High and Dry
Out Of Time
It's Not Easy
I Am Waiting
Take It Or Leave It
Think
What to Do
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