sexta-feira, 17 de abril de 2015

Documentário sobre Kurt Cobain será exibido nos cinemas brasileiros


“Kurt Cobain – Montage of Heck”, documentário sobre o vocalista e guitarrista do Nirvana, e co-produzido por sua filha, Frances Bean Cobain, será exibido nos cinemas brasileiros. O grupo Cinemark assumiu o projeto e vai passar o filme em diversas cidades do Brasil. Brasília (Pier 21), Belo Horizonte (BH Shopping), Curitiba (Barigui), Porto Alegre (Barra Sul), Salvador (Cinemark Salvador) e Recife (Riomar), terão cinco sessões cada, entre os dias 18 e 22 de junho. Já São Paulo (Cinemark Eldorado e Metrô Santa Cruz) e Rio de Janeiro (Botafogo e Downtown) terão dez sessões no mesmo período, sendo duas por dia. Os ingressos poderão ser adquiridos em abril, pelo site do Cinemark, assim que os horários das sessões forem definidos.


Há 45 anos, Paul McCartney lançava McCartney


McCartney é o primeiro trabalho solo do eterno Beatle Paul McCartney. Lançado em 17 de abril de 1970, o disco ficou conhecido pelo fato do baixista ter tocado todos os instrumentos e gravado os vocais. Sua mulher, Linda, o ajudou nas vocalizações. É primeiro projeto de MaCa após o termino dos Beatles. O principal sucesso do disco, e presença garantida nos shows do baixista, é "Maybe I'm amazed". Na época teve uma péssima critica, considerado muito cru e caseiro, mas com o passar dos anos ganhou um lugar de carinho no coração dos fãs.

The Lovely Linda
That Would Be Something
Valentine Day
Every Night
Hot as Sun/Glasses
Junk
Man We Was Lonely
Oo You
Momma Miss America
Teddy Boy
Singalong Junk
Maybe I'm Amazed
Kreen-Akrore

Roger Waters ou David Gilmour?


Um tempo atrás, algo de dois meses, eu estava lendo um livro sobre a banda inglesa de rock Pink Floyd, quando um amigo de faculdade me perguntou, “Roger Waters ou David Gilmour?”. Minha primeira reação foi “David Gilmour, é claro”, a voz mais melódica do guitarrista foi um dos principais motivos para o meu envolvimento sonoro com o Floyd, “Shine On You Crazy Diamond” da versão ao vivo do disco Pulse me arrepia até os dias atuais. Mas logo depois um sentimento tomou conta de mim, “por que não o Roger Waters?”.


O velho maniqueísmo do ser humano, de escolher entre o certo e o errado, o bom e o mau, entre Roger Waters e David Gilmour, em questões como essa deviam ser deixadas de lado. É desumano você perguntar para alguém quem você prefere mais, sua mãe ou seu pai, e isso cabe a questão do baixista e do guitarrista do Pink Floyd. Waters foi uma das principais forças que impulsionaram a banda, desde o começo. Com a saída do principal ícone da banda, Syd Barrett, o baixista conseguiu colocar toda a sua arte por meio do Floyd. As principais obras do grupo, Dark Side Of The Moon e The Wall, foram projetos ambiciosos dele, idéias que nasceram de um jovem revoltado e que queria desabafar sobre o Mundo em que vivia. Sua voz mais rouca é perfeita em diversas canções do Pink e faz uma tabelinha dos deuses com a voz de Gilmour. O guitarrista por outro lado é um mestre do instrumento, que soube criar riffs históricos (“Money”), misturando blues com o rock progressivo, sem falar na sua voz mais melódica que se encaixa perfeitamente em diversas canções do quarteto. Então por que diabos eu, e qualquer fã do Pink Floyd, temos que escolher quem é melhor? Passar horas e horas debatendo sobre um assunto que tem uma resposta obvia, os dois. 


Sim, os dois, e isso não é ficar em cima do muro de jeito nenhum caro leitor. A doce combinação de duas forças musicais é a melhor resposta. As letras de Waters de protesto contra um mundo capitalista na voz suave de Gilmour vão continuar arrepiando gerações e gerações. As linhas de baixo com os solos memoráveis de guitarra vão continuar a influenciar inúmeras bandas de garagem. Os discos do Floyd lançados em 1987 (A Momentary Lapse of Reason) e 1994 (The Division Bell) mostram que falta um Roger ali, e os discos solo do baixista mostram também que falta um David. Aquilo que os dois construíram juntos é a resposta definitiva para essa questão. Não quero tirar o mérito do baterista Nick Manson e nem do tecladista Richard Wright, ambos são muito importantes para a história da banda, mas o guitarrista e o baixista foram essenciais para a criação de um mito chamado Pink Floyd.


Paul McCarteney ou John Lennon, Mick Jagger ou Keith Richards, questões como essas são irrelevantes. O que essas duplas fizeram em conjunto é mais importante do que escolher o melhor e o pior. Não existe necessidade de eleger o vencedor e o perdedor, a arte, e dessa maneira a música, não deveria ser colocada dessa forma. Provavelmente não existiria um David Gilmour se não tivesse existido um Roger Waters, portanto a minha resposta para a pergunta do título é fácil, os dois cara pálida!

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Queen e Rod Stewart devem se apresentar em São Paulo


O cantor Rod Stewart e a banda Queen (com o vocalista Adam Lambert), irão se apresentar no Rock In Rio no mês de setembro. Mas antes disso, ambos, devem se apresentar em São Paulo. O Queen no dia 16 de setembro no Ginásio do Ibirapuera, segundo o jornalista do Destack, José Norberto Flesch, e Rod no dia 19 de setembro, no Allianz Parque.

Segundo Keith, Stones no Brasil até o final do ano


A vinda dos Rolling Stones para o país tem sido alvo de apostas e “chutes” desde o ano passado. Diversos meios de comunicação divulgaram que a trupe liderada por Mick Jagger desembarcaria em março desse ano, o que não ocorreu. Já o jornalista Ancelmo Gois garantiu que em novembro a banda virá. Em uma recente entrevista para a ABC News, o guitarrista Keith Richards declarou que a América do Sul está nos planos, provavelmente entre outubro e novembro.

14 anos sem o vocalista dos Ramones, Joey Ramone


Jeffrey Ross Hyman, mais conhecido como Joey Ramone nasceu em Nova Iorque. Sua infância foi bastante conturbada com a separação dos pais quando ele ainda era criança. Joey sofria de TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) e era considerado por muitos como solitário e esquisito. Ficou reconhecido mundialmente por ter sido o vocalista de uma das mais importantes bandas de punk do planeta, os Ramones. Junto do guitarrista Johnny Ramone, permaneceu no grupo até o seu fim, em 1996.  No dia 15 de abril de 2001, morreu em decorrência de um linfoma.

49 anos do disco Aftermath, dos Rolling Stones


No dia 15 de abril de 1966, os Rolling Stones lançavam pela Decca Records e ABKCO Records, o álbum Aftermath, quarto da carreira da banda, mas o primeiro com apenas composições de Mick Jagger e Keith Richards. O projeto foi gravado no lendário RCA Studios, em Hollywood, Califórnia, 6363 Sunset Boulevard. Foi o primeiro lançamento do grupo em estéreo. É considerado por muitos como um dos principais discos dos Stones, essencial para todos os fãs.

Mother's Little Helper
Stupid Girl
Lady Jane
Under My Thumb
Doncha Bother Me
Goin' Home
Flight 505
High and Dry
Out Of Time
It's Not Easy
I Am Waiting
Take It Or Leave It
Think
What to Do